Aos Srs. INVASORES e apoiadores do caso dos Beagles,
antes das críticas e do “oba oba” que sempre toma conta de todos (quando se diz
respeito a estudos científicos, que diga-se de passagem levam anos), que
busquem a INFORMAÇÃO sobre o que são esses estudo, como são feitos e com qual
finalidade são feitos.
Em qualquer estudo
que serão utilizados animas, o mesmo é submetido a uma comissão de ética. Esta,
analisará e avaliará todo o PROJETO e sua metodologia, sobre o que é o estudo e
sua importância. Me arrisco em dizer e não me equivoco, que hoje em dia está
até mais difícil fazer estudos com animas do que com o próprio ser humano.
Poderia falar muito sobre isso aqui, porém, muitos já falaram muito sobre o tema e concordo com as opiniões que aqui colocarei.
Poderia falar muito sobre isso aqui, porém, muitos já falaram muito sobre o tema e concordo com as opiniões que aqui colocarei.
O Lucio Big ( o mesmo do projeto O.P.S, já postado
aqui no blog) escreveu sua opinião e que em muito concordo, como podem conferir
abaixo.
Algumas atitudes
adotadas recentemente por pessoas da nossa sociedade devem ser revistas e
colocadas em observação com certa urgência. Uma das atitudes é o Caso do
Instituto Royal. Segundo as fontes por mim (Lúcio Big) consultadas – diversos
sites de notícias – o objetivo dos manifestantes era libertar os cães da raça
beagle que supostamente estavam sendo mau tratados. Se o objetivo fosse apenas
este, então não há justificativa para a invasão e depredação do instituto que,
em decorrência deste fato fechou as portas desta unidade por não terem mais
condições de continuarem com as pesquisas, uma vez que parte do material de dez
anos de estudos foi destruída. Se realmente ocorriam maus tratos com os
animais, então por que não criaram uma comissão para se reunir com a direção do
instituto e exigisse a solução do problema? Por que não notificaram os órgãos
competentes para que estes fiscalizassem o local?
A moda agora chegou ao Rio de Janeiro, mais precisamente no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Algumas ameaças já foram feitas a membros do instituto, incluído o cientista Ricardo Gattass.
A imagem de um macaco com equipamentos ligados ao seu crânio informa que se trata de experimentos do instituto, entretanto, segundo o Estadão, esta imagem circula na internet há anos e não tem nenhuma ligação com o IBCCF. O problema começa a crescer e a bola da vez parece ser mesmo este instituto.
Agora, vamos analisar friamente os fatos. O nosso planeta é habitado por uma infinidade de seres vivos, inclusive plantas. O homem é o único capaz de desenvolver a si mesmo e o meio onde vive, portanto nós somos seres superiores dotados de inteligência ímpar. Graças a esta inteligência, muitos medicamentos e tratamentos médicos foram desenvolvidos ao longo da nossa história e inúmeras vezes animais foram utilizados para isso.
Eu entendo que o cachorro é “o melhor amigo do homem”, mas isso não o faz mais importante que um macaco, um jumento ou até uma vaca. Nós somos mais importantes que os outros animais e se é necessário que testemos e até matemos animais irracionais para nos beneficiar, então que assim seja feito.
Se considerarmos a depredação e furto no Instituto Royal como algo necessário, então sugiro aos defensores daquela ação que se organizem em grupos e se dirijam aos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul para “roubarem” os “Bois de Piranha”. Estes animais são ferrados – esfaqueados – e colocados sangrando no rio para se tornarem comida de piranha, possibilitando assim que a boiada atravesse o rio num ponto mais acima sem maiores problemas. Mais ainda. Se os “ativistas” não querem que maus tratos a animais continuem ocorrendo, sugiro também que se dirijam às áreas mais pobres de nosso país e resgatem as crianças, animais racionais indefesos, que diariamente sofrem com a fome, com os maus tratos dentro da própria casa – quando possuem casas – que os retirem do mundo da prostituição infantil e até das drogas.
Eu não concordo com maus tratos a animais, sejam eles quais forem, mas prefiro que cachorros e macacos morram em nome da ciência em benefício da nossa sociedade.
É necessário determinar valores para entendermos, despidos de paradigmas, que o trabalho científico deve continuar, pois graças a trabalhos assim é que você consegue curar aquela dor lombar que você sente vez ou outra. Até mesmo o rivotril que muitos tomam para conseguir dormir foi testado em animais para que fosse consumido com segurança.
Você não concorda comigo? Então eu lhe convido a passar uma semana com uma pessoa esquizofrênica e com a obrigação de cuidá-la dia e noite ou de conviver com pessoas com câncer em seu último mês de vida.
Vamos deixar de hipocrisia.
Se para tudo isso ainda não há cura, tenha certeza que apenas o tempo nos separa da descoberta de tratamentos que darão cura a estes e a tantos outros males que matam milhões de pessoas todos os anos e esta cura só será conseguida se muitos animais irracionais morrerem em nome da ciência.
A moda agora chegou ao Rio de Janeiro, mais precisamente no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Algumas ameaças já foram feitas a membros do instituto, incluído o cientista Ricardo Gattass.
A imagem de um macaco com equipamentos ligados ao seu crânio informa que se trata de experimentos do instituto, entretanto, segundo o Estadão, esta imagem circula na internet há anos e não tem nenhuma ligação com o IBCCF. O problema começa a crescer e a bola da vez parece ser mesmo este instituto.
Agora, vamos analisar friamente os fatos. O nosso planeta é habitado por uma infinidade de seres vivos, inclusive plantas. O homem é o único capaz de desenvolver a si mesmo e o meio onde vive, portanto nós somos seres superiores dotados de inteligência ímpar. Graças a esta inteligência, muitos medicamentos e tratamentos médicos foram desenvolvidos ao longo da nossa história e inúmeras vezes animais foram utilizados para isso.
Eu entendo que o cachorro é “o melhor amigo do homem”, mas isso não o faz mais importante que um macaco, um jumento ou até uma vaca. Nós somos mais importantes que os outros animais e se é necessário que testemos e até matemos animais irracionais para nos beneficiar, então que assim seja feito.
Se considerarmos a depredação e furto no Instituto Royal como algo necessário, então sugiro aos defensores daquela ação que se organizem em grupos e se dirijam aos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul para “roubarem” os “Bois de Piranha”. Estes animais são ferrados – esfaqueados – e colocados sangrando no rio para se tornarem comida de piranha, possibilitando assim que a boiada atravesse o rio num ponto mais acima sem maiores problemas. Mais ainda. Se os “ativistas” não querem que maus tratos a animais continuem ocorrendo, sugiro também que se dirijam às áreas mais pobres de nosso país e resgatem as crianças, animais racionais indefesos, que diariamente sofrem com a fome, com os maus tratos dentro da própria casa – quando possuem casas – que os retirem do mundo da prostituição infantil e até das drogas.
Eu não concordo com maus tratos a animais, sejam eles quais forem, mas prefiro que cachorros e macacos morram em nome da ciência em benefício da nossa sociedade.
É necessário determinar valores para entendermos, despidos de paradigmas, que o trabalho científico deve continuar, pois graças a trabalhos assim é que você consegue curar aquela dor lombar que você sente vez ou outra. Até mesmo o rivotril que muitos tomam para conseguir dormir foi testado em animais para que fosse consumido com segurança.
Você não concorda comigo? Então eu lhe convido a passar uma semana com uma pessoa esquizofrênica e com a obrigação de cuidá-la dia e noite ou de conviver com pessoas com câncer em seu último mês de vida.
Vamos deixar de hipocrisia.
Se para tudo isso ainda não há cura, tenha certeza que apenas o tempo nos separa da descoberta de tratamentos que darão cura a estes e a tantos outros males que matam milhões de pessoas todos os anos e esta cura só será conseguida se muitos animais irracionais morrerem em nome da ciência.
Escrito por Lúcio Big.
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