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sábado, 20 de julho de 2013

VÍDEOS DE SEXTA 8

ENQUANTO ISSO, NOS PROTESTOS

POIS É

CORRAM QUE A POLÍCIA VEM AI...

PRODUZIR, OCUPAR, RESISTIR

EIS A CURA GAY

COMO FAZER UMA BOMBA... o.0

O QUE HÁ DE ERRADO COM OS ALEMÃES???

MÉDICOS CUBANOS EM PORTUGAL!!!

sábado, 13 de julho de 2013

VÍDEO DE SEXTA

No ar os vídeos de sexta!!! Atrasado novamente devido a falta de tempo, rsrs.
Bom proveito!!!!

MUSICA PARA ANALISAR

CENSURA A DANIEL FRAGA

VAMOS FUGIR UM POUCO DA POLÍTICA, PORQUE HOJE O QUE VALE É SORRIR!!!
INTERPRETAÇÃO DE MÚSICAS NA INTERNET

COMO É FEITO AS CHAMADAS DE NOSSOS POLÍTICOS

PRONUNCIAMENTO DE DILMA PARA MARCOS FELICIANO

ESSE FARÁ...

OS PSEUDO-POLÍTICOS

A HONESTIDADE DE ENÉAS


quarta-feira, 10 de julho de 2013

JÁ É UM COMEÇO

Era para ser uma coisa normal, do cotidiano, porém esta cena, dentro do Congresso Nacional, está cada vez mais rara, logo, temos de elogiar o que em princípio seria uma obrigação dos políticos, porém vale a iniciativa de apenas 1, para que outros possam aderir, voluntariamente ou por meio de pressão popular.
"Eu quero falar sobre as minhas propostas. As propostas." Deputado proporcionalmente mais votado do país aos 38 anos de idade, José Antônio Reguffe (PDT-DF) quer evitar rótulos depois de já ter se tornado um incômodo para vários colegas. Novato na Câmara, abriu mão de uma série de benefícios, de forma irrevogável e sem precedentes. Defensor da austeridade no Congresso, onde é chamado de demagogo e de Dom Quixote por (muitos) adversários, ele cobra mais ousadia nos cortes de gastos públicos do governo da presidente Dilma Rousseff.

Com mais de 266 mil votos, ou 19% dos eleitores no Distrito Federal, o economista carioca ganhou destaque na Câmara Distrital durante o escândalo que levou à queda do então governador, José Roberto Arruda. Lá, tomou medidas semelhantes às que adotou no Congresso Nacional no início de seu primeiro mandato. Abriu mão dos 14º e 15º salários, rejeitou a cota de passagens aéreas, fixou em nove o número de assessores de gabinete (poderiam ser 25), e descartou receber qualquer verba indenizatória até o fim do mandato.
"Se o político faz algo errado, jogam pedra. Se faz o que é certo, querem julgar a intenção. Eu pelo menos estou fazendo a minha parte. Tudo que eu proponho eu dou exemplo antes no meu gabinete", disse Reguffe. "Quem dera tantos fossem demagogos como eles acham que eu sou. O contribuinte agradeceria. A população hoje não acredita na classe política. Isso é culpa dos personagens, por desvios éticos inaceitáveis. Mas também é culpa do sistema como um todo. Um sistema que os políticos profissionais não querem mudar."


De acordo com cálculos do pedetista, ao final do seu mandato ele terá economizado aos cofres públicos mais de R$ 2,3 milhões com suas medidas. Se todos os 513 deputados tomassem as mesmas iniciativas, a economia seria de mais de R$ 1,2 bilhão –embora esteja nesse valor o auxílio-moradia, fundamental para parlamentares de fora de Brasília. "Podem me criticar por qualquer coisa, menos dizer que eu não fiz no meu mandato exatamente o que disse que ia fazer na minha campanha”, afirma Reguffe. "Isso que fiz é compromisso de campanha."


FONTES:
www.tirando-a-limpo.blogspot.com
http://noticias.uol.com.br
http://www.blogcabofernando.com

sábado, 6 de julho de 2013

VÍDEOS DE SEXTA 6

Um pouco atrasado, mas está valendo.


COMO ACONTECE A MANIPULAÇÃO SEM VOCÊ NEM PERCEBER!!!

RELATOS QUE A MÍDIA NÃO MOSTRA

RELATOS 2 O QUE A MÍDIA NÃO MOSTRA

VEREADORES DE BH DEBOCHAM DAS PRESSÕES POPULARES SOBRE AUMENTO DE 65% DE SEUS SALÁRIOS.

DENUNCIA AO EX-PRESIDENTE QUE NADA SABE E NADA VIU

ESTOU COM TODOS OS PROFESSORES. UM BRASIL MELHOR COMEÇA PELA EDUCAÇÃO

UM POUCO MAIS DA PROFESSORA QUE SOLTA O VERBO

O PORQUÊ DE TODOS QUEREREM A MUDANÇA NO CONGRESSO... SE NÃO QUEREM TRABALHAR OU NÃO TER COMPETÊNCIA, FAVOR DEIXAR O CARGO

quinta-feira, 4 de julho de 2013

DEPUTADO E AMIGOS VIAJANDO COM O DINHEIRO DO CONTRIBUINTE


Alguns políticos ainda não se deram conta do que atualmente acontece no país e que seus cargos estão sim a mercê da população e opinião pública. Com o levante popular, tivemos a demonstração que o brasileiro não está satisfeito com o Brasil de hoje e com seus políticos espertalhões.
Vimos as máfias das ambulâncias, máfia dos anões, mensalão, forra das passagens aéreas e muitas outras safadezas feitas por nossos políticos. Muitos dos quais ainda fazem parte de algum esquema antigo ou novo, ainda não descoberto.

 A última foi do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que usou um avião da Força Aérea Brasileira para levar a noiva, parentes dela, enteados e um filho ao jogo da seleção no Maracanã no domingo, custeado com o seu dinheiro suado, pagando os inúmeros impostos decretado aos brasileiros.
Ao pedir o avião, Alves informou que 14 passageiros poderiam viajar. Pegaram carona com o deputado sete pessoas: sua noiva, Laurita Arruda, dois filhos e um irmão dela, o publicitário Arturo Arruda, com a mulher Larissa, além de um filho do presidente da Câmara. Um amigo de Arturo entrou no voo de volta.
Todos aproveitaram para passear no Rio no sábado e, no dia seguinte, foram à final da Copa das Confederações, vencida pelo Brasil.
O deputado e seus convidados usaram cadeiras destinadas a torcedores, e não às autoridades. Eles postaram fotos em redes sociais de dentro do estádio. No Twitter, Alves comemorou: "BRASIL, seleção nota 10! E a torcida tb, nota 10! O campeão voltou!!" Pelo visto a esperteza e a cara de pau não voltaram, apenas continuam impregnadas nas “autoridades”.

Se tivessem que pagar pela viagem de Natal ao Rio, ida e volta, cada passageiro gastaria pelo menos R$ 1,5 mil, dinheiro este pago pelo contribuinte.
O decreto 4244/2002, que disciplina o uso de aviões da FAB por autoridades, diz que os jatos podem ser requisitados quando houver "motivo de segurança e emergência médica, em viagens a serviço e deslocamentos para o local de residência permanente”, ou seja, o decreto não foi respeitado.
Não constava na agenda de Alves, divulgada no site da Câmara, nenhum compromisso oficial no fim de semana. Ele disse, por meio da assessoria, que "solicitou" o avião porque tinha encontro com o prefeito Eduardo Paes (PMDB), no sábado.

"Como havia disponibilidade de espaço na aeronave, familiares acompanharam o presidente em seu deslocamento", disse. A reunião não foi informada pela Câmara.
A assessoria de Paes enviou à Folha a agenda oficial dele no sábado. Não há menção a Alves. Os dois almoçaram num restaurante, junto com Aécio Neves (PSDB-MG).
Infelizmente existe ainda no meio político o protecionismo dos mesmo, um encobrindo as safadezas e maracutaias dos outros.
O mesmo disse a imprensa, claro após divulgação em massa do ocorrido, que não foi certo o que o ele fez e que pagaria as passagens de seus convidados.

Acho engraçado como tudo se resolve quando as coisas são descobertas. Se não tivessem divulgado nada, o Sr. Deputado continuaria suas pequenas e “produtivas” viagens, com seus amigos. 

FONTES:
http://www1.folha.uol.com.br
http://noticias.terra.com.br
http://www.folhapolitica.org

terça-feira, 2 de julho de 2013

A CASA COMEÇA A CAIR NA PREFEITURA DO RIO

Pois é caro Eduardo Paes, pelo visto iniciou-se a descoberta de suas maracutaias. Quem ri por último ri melhor!!!

Após a redução dos ganhos de empresários de ônibus e da prefeitura (ridícula) de Eduardo Paes, não demorou muito e os mesmos já estão se desentendendo. Apesar de adotarem um discurso de “transparência”, ambos não conseguem chegar a um denominador comum sobre o lucro dos quatro consórcios que, desde 2010, controlam o sistema de transporte rodoviário do Rio de Janeiro. Enquanto o Rio Ônibus, entidade que representa os empresários, afirma que o resultado líquido no ano passado somou R$ 77,1 milhões, o município diz que foi R$ 69,4 milhões. A diferença, de R$ 7,7 milhões, seria suficiente, por exemplo, para a compra de quase 13 coletivos articulados, semelhantes aos que rodam no corredor Trans-oeste, avaliados em cerca de R$ 600 mil cada. A Secretaria municipal de Transportes informou, em nota, que “os dados oficiais são os informados pela prefeitura” e serão “auditados por empresa de reconhecimento internacional”. À noite, o sindicato informou pela assessoria que não ia comentar a distorção.

A análise que vinha sendo feita pelo Tribunal de Contas do Município (TCM) — e que foi arquivada, contrariando opinião dos técnicos do órgão — pode conter pistas das causas de tanta confusão com os números. Segundo voto anterior, divulgado em 2012, ao ser questionada sobre o monitoramento das contas das empresas de ônibus, a Secretaria de Transportes “limitou-se a informar que não existem mecanismos para acompanhamento dos relatórios financeiros”. A prefeitura alegou, em nota, que as auditorias das empresas são as fontes de acompanhamento.
Os dados sobre os lucros foram repassados diretamente pelo presidente do sindicato das empresas, Lélis Marcos Teixeira, juntamente com outros indicadores e confirmou o resultado de R$ 77,1 milhões:
As divergências entre a prefeitura e os empresários também chegam aos indicadores sobre os resultados financeiros da concessão. O Rio Ônibus informou que os percentuais mostram que nenhum consórcio alcançou a taxa de retorno de 8,5% dos investimentos previstos, ano passado, para as concessões. A prefeitura, por sua vez, informou que o percentual deve ser calculado não anualmente, porque fez estimativa para os 20 anos de validade da concessão.
Por força da Lei das Licitações, os cálculos da lucratividade tomam como base os investimentos dos consórcios desde o início da concessão. Em 2010, o volume teria chegado a R$ 631 milhões. Na realidade, boa parte desses recursos não foi aplicada, causando reflexos no lucro, já que os consórcios são formados pelas mesmas empresas que operavam o sistema antes da concessão. Ou seja, boa parte dos investimentos anunciados era para compor uma frota que já rodava.
Outros números do setor intrigam. Os cálculos sobre o lucro não levam em conta, por exemplo, o faturamento com publicidade ou receitas geradas com a exploração comercial dos terminais rodoviários. No segundo semestre de 2010, os consórcios começaram a operar o sistema com a tarifa inicial de R$ 2,40. Documentos anexados ao processo de licitação, na Secretaria de Transportes, mostram que essa tarifa foi indicada para que os vencedores tivessem o cenário mais favorável do ponto de vista “econômico e financeiro”. O material revela que, desde o início, a prefeitura pretendia cobrar um ISS reduzido. Mas o percentual baixaria de 2% para 0,1% após a concessão. No final, o índice ficou ainda mais baixo, caindo para 0,01%. Segundo dados divulgados pela prefeitura, a renúncia fiscal ultrapassou R$ 100 milhões desde 2010. Apenas em 2012, foram R$ 46,8 milhões, o que representa, seja na versão do município ou na dos empresários, mais da metade dos lucros do ano passado. Desde 2010, as empresas pagaram cerca de R$ 5 milhões de ISS.
Em apenas uma investigação os números da atual prefeitura já não estão batendo. Veremos nos outros setores a serem investigados. Pois é Eduardo Paes, suas “forras”, regalias e desvios começarão a aparecer.


FONTES:
http://www.antp.org.br
http://rjalerta.com
http://noticias.band.uol.com.br